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Bondcast 111 – 007 Sem Tempo para Morrer

Na vibe após cabine de imprensa, premiere e sala exclusiva com ouvintes do Bondcast, nos reunimos para contar nossa experiência assistindo a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond.

Sergio Vasconcelos, Giuzão Chagas, Rildon Santos, Thiago Ubaldo e Julio Maccogi junto de Gabriel Reis e Rafa Oliveira contam tudo o que acharam sobre No Time To Die (2021). Com todos os spoilers possíveis o episodio de hoje traz tudo o que pensamos (até o momento) sobre o vigésimo quinto filme da franquia e talvez o mais polêmico.

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Tempo de Duração: 185 minutos

Lançado em: 07/10/2021

Bondcast

5 Comments

  1. Mais uma vez a galera supera as adversidades e entregam um PodCast melhor do que o próprio filme. Dissecaram perfeitamente os 163 minutos de No Time To Die de um jeito que só a galera daqui sabe.
    Saboreei cada minuto da live tomando um Mojito Cubano em homenagem à Ana de Armas, ao meu ver a grande surpresa do filme.
    Parabéns mais uma vez a Todos!

  2. Olá meninos, tudo bem? Em primeiro lugar quero agradecer pela tarde de sábado inesquecível em q juntos assistimos a NTTD, sobretudo ao Serginho. Sair de casa para passear depois de 2 anos e ir para uma sala de cinema fechada especialmente para nós foi uma experiência inesquecível e emocionante, sem palavras…
    Falando do filme, para mim foi irretocável, mesmo com aquela história de “vida pessoal” e uma família Bond constituída. Por mais que para mim fossem como figuras decorativas, foram necessárias para fechar o arco aberto e encerrar a Era Craig. Queiramos ou não, Craig fez história, do jeito dele.
    Só não precisava daquele fim. Foi aquilo q estragou tudo. Q final triste! Por mais q eu soubesse q era um filme, doeu bastante, chorei mesmo. Ah sem contar a falta de consideração por Roger Moore e Sean Connery que mereciam uma imagem póstuma por terem sido os caras q estabeleceram e moldaram tudo q James Bond é no cinema. Espero q Bond etorne mesmo, triunfante e heróico como ele sempre foi.

  3. Eu Não Gosto Muito do 007 No Time to Die (007 Sem Tempo Para Morrer) Porque o Último Filme do Daniel Craig Tem Muita Pegada de Uma Cara de Novelização Bondiana Pelo Formato 007 – O Rei da Espionagem (Referencia da Obra Prima de Benedito Ruy Barbosa – O Rei do Gado (1996-1997) da Rede Podre de Televisão no Processo Telenovela das Nove da TV Podre, Eu Nunca Não Gostei Muito do Daniel Craig Como James Bond Não Adianta, Vocês Podem Serem os Donos da Verdades Pelos Formatos os Profetas Bondianos da Vida Real Mas Esse Filme Novo Lançado no Cinema Desse Novo Tempo Não é 007, Cavaleiros Não Tem Nada a Ver um Homem Assistindo um Novela e a Mulher Assistindo Filmes de James Bond 007 Nada Muito Pelo ao Contrario Mas Minha Época da Infância de Raiz da Geração Passada dos Anos 90 Eu Acompanhava Novela Antigamente, Pois Aí é Que Tá Quando a Novela Começar os Mais Meus Interesses Que das Mulheres de Hoje em Dia Tem Alguma Coisa Errada, a Telenovela Tem Que Cumprir Algumas Certas Fantasias Que São do Universo Feminino em Primeiro Lugar e Também de Alguma Coisa Para os Homens e Aí Tá Perfeito e o Outro Lado da Vida o Universo James Bond 007 é a Mesma Coisa do Que do Universo Novelização Global da TV Podre Transformar o 007 em um Filme de Espionagem e Ação Desenfreada Eu Acho Foi um Erro Também e Eu Acho Que as Bond Girls Elas Não Querem de Hoje em Dia as Bond Girls Elas Querem um James Bond 007 Forte na Tela e Não 007 Pamonha Pelo Formado Austin Powers e Johnny English de Servir Que a Mulher Deve Vestir, Isso Pode Ser Modesta da Cabeça da Dona Barbara Broccoli (Barbara Bobinha) é um Modelo de Que um Homem Nunca Aprendeu a Se-Vestir e Nunca a Mulher Que Sair Também Né, o Homem Fraco, Tonto, Não Adianta Para Matar de uns Setes Vermes Malditos e Dá um Chutes no Saco Que Sai Tonto e Sair Mal Bobo na Mão da Mulher, Infelizmente Como Eu Sou Pouco Novo Eu Não Gosto Muito do Daniel Craig Como James Bond, Ele Não é o Melhor James Bond Que Imaginou Desses Últimos 28 Anos de Vida Também Isso Pode Ser Atrase da Modernização do Personagem e Essa Bond Girl Filhotinha de Joguete do Sr, White a Dra.Madeleine Swann Vira de Uma Personagem Malandra Que Quer Ser Mãe de Família Dentro Desse Filme Dando Uma de Paloma Duarte Francesa Que Depois no Final do Filme da Morte de James Bond Se Arrependeu, Infelizmente Eu Não Gosto Muito do Daniel Craig Como James Bond, Não é o Melhor o James Bond Que Eu Imaginava Desses Últimos Anos, Não é um Personagem Que o Ian Fleming Escreveu!

  4. Fazia tempo que não pegava um Bondcast e resolvi ouvir esse por ter ido ao cinema e curtido bastante o filme novo da franquia 007. As opiniões de fãs mais hardcore como vocês sempre são muito mais confiáveis e embasadas, portanto, gostaria de saber o que Giuzão e sua turma acharam da despedida do nosso querido Tiririca Bond (já sabendo que a maioria tava decepcionada com muita coisa, sobretudo com o final do filme).

    Eu me considero um fã mais casual, então saí feliz do cinema apenas como um “civil” mesmo que não tem tanto apego pela franquia como vocês (ainda que eu tenha visto todos os filmes, vi muitos extras da maioria dos DVDs até). Mas enfim, vocês me esclareceram bastante sobre o porquê de No Time to Die (e toda a Era Craig, claro) ser uma certa (ou uma grande) perversão do que é James Bond. Tudo isso já estava claro e cristalino desde Casino Royale e passei a aceitar essa fase da franquia pelo que ela se propôs a ser, e de fato, conforme vocês falam muito bem no podcast aqui em questão, os caras foram longe demais dessa vez, ao banalizar o personagem com um fim tão idiota. Sim, tudo ficou mais genérico e sem digamos a “essência” do escapismo da cinessérie Bond. Mais uma vez, isso desde Royale. Mas pelo fato dele morrer, e sobretudo, de modo tão banal, só reforçou mais ainda o que parecia que estavam tentando dar uma consertada até, digamos, com os últimos filmes que estavam trazendo mais elementos “old school”. No entanto, era tudo só uma cilada, Bino!
    Ainda mantenho minha opinião de que o filme é mega competente e divertido como peça de entretenimento fílmica, mas vocês abriram minha mente para o problema estrutural que dessa vez se mostrou tão mais presente e tão vulgarmente escancarado. Rachei o bico com o Giu para o Craig: “Vai pro diabo que te carregue!” kkkkkk sensacional. Aliás, exatamente meu sentimento com a franquia Star Trek na atualidade (franquia essa que sou de fato fã hardcore). Com a diferença de que Star Trek atual é um estupro mesmo, que ganhou a minha mais completa apatia e literal DESPREZO pela desgraça que se tornou. Isso é uma outra história claro, no entanto, me identifiquei com vocês em vários momentos aí nesse Bondcast, pela mais pura e justificada indignação.

    Bom, por hora é isso. Vida longa ao Bondcast, valeu, galera! Abração e…

    Qapla’!

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